Dois anos depois da morte da doutora Zilda Arns, no terremoto que devastou o Haiti, a Pastoral da Criança leva adiante seus projetos e aspirações.
“Nós não podemos perder nunca a inspiração e não podemos deixar de ser motivados pela visão da doutora Zilda. Seus valores permearam os trabalhos da Pastoral. Em cada parte da Pastoral, você encontra aspectos da vida dela”, salienta o diretor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança, Clóvis Boufler.
A fundadora da Pastoral da Criança fazia uma ligação direta entre vida e fé, a visão da saúde, da ciência, com a prática da fé. Zilda Arns queria entender como as pessoas ficam doentes, como fazer a prevenção de doenças e sua relação com aquilo que acreditam e a vivência do Evangelho; uma metodologia utilizada hoje em 19 países.
“Alguns países já avançaram ou outros estão em processo de implantação, mas todos seguem com o mesmo espírito e ardor para trabalhar pelas crianças e gestantes”, conta o diretor.
Depois da morte de Zilda Arns, a Pastoral colocou o Haiti como prioridade enviando voluntários brasileiros que capacitaram outros voluntários haitianos que, por sua vez, trabalham hoje em duas paróquias no interior do país.
“Já colhemos os frutos desse nosso trabalho. Nossa ideia é levar todo esse aprendizado do interior para a capital. Esta era uma ideia que doutora Zilda já tinha estabelecido antes do terremoto”, explica o diretor.
Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=284870
“Nós não podemos perder nunca a inspiração e não podemos deixar de ser motivados pela visão da doutora Zilda. Seus valores permearam os trabalhos da Pastoral. Em cada parte da Pastoral, você encontra aspectos da vida dela”, salienta o diretor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança, Clóvis Boufler.
A fundadora da Pastoral da Criança fazia uma ligação direta entre vida e fé, a visão da saúde, da ciência, com a prática da fé. Zilda Arns queria entender como as pessoas ficam doentes, como fazer a prevenção de doenças e sua relação com aquilo que acreditam e a vivência do Evangelho; uma metodologia utilizada hoje em 19 países.
“Alguns países já avançaram ou outros estão em processo de implantação, mas todos seguem com o mesmo espírito e ardor para trabalhar pelas crianças e gestantes”, conta o diretor.
Depois da morte de Zilda Arns, a Pastoral colocou o Haiti como prioridade enviando voluntários brasileiros que capacitaram outros voluntários haitianos que, por sua vez, trabalham hoje em duas paróquias no interior do país.
“Já colhemos os frutos desse nosso trabalho. Nossa ideia é levar todo esse aprendizado do interior para a capital. Esta era uma ideia que doutora Zilda já tinha estabelecido antes do terremoto”, explica o diretor.
Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=284870
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