A passagem do papa Bento 16 por Cuba, 14 anos depois que João Paulo 2º esteve na ilha, se deu em meio a um momento de reformas e abertura econômica no país comunista.
Embora os Castro ainda estejam no poder e Havana ainda seja acusada por violações de direitos humanos, muita coisa já mudou. Para os cubanos, no entanto, a proximidade com a Igreja é uma esperança de mais progressos e liberdades.
Entre as mudanças mais visíveis no país estão a profusão de pequenos estabelecimentos comerciais, como pizzarias, alfaiatarias e pequenas lojas que divulgam seus serviços ainda de forma muito rudimentar.
Fonte: noticias.br.msn.com/mundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário