“Humildade porque, sem dúvida, é uma missão importante na Igreja, fundamental e essencial. Um gesto de coragem por que pode dar a impressão às pessoas de que faltou-lhe decisão, espírito de sacrifício para continuar nesse ministério apesar das dificuldades que ele está sentindo e experimentando”, explicou.
Dom Raymundo ressaltou o desapego de Bento XVI do cargo e afirmou que o Papa tomou a decisão com liberdade e tranqüilidade. No entanto - destacou – "deve ter sido um gesto difícil, mas com sua consciência diante de Deus de ter cumprido o seu ministério até o dia 28 de fevereiro. Um ministério muito rico e frutuoso para toda Igreja.”
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