A mídia, salvo exceções, colocou de forma explícita quem podeira ocupar e administrar o posto deixado por Bento XVI. Porém, mostrando-se preocupada em atender a "indicação" do próprio Espírito Santo, e não do poder midiático, a Igreja, por meio dos Cardeais, escolheram um dos que não estava sendo tão cogitado pela mídia. Isso aconteceu, e merece destaque, não para ser contrária a opinião pública, seja ela profissional ou não. Isso sinaliza o desejo maior da Igreja em desempenhar um trabalho fundamental na vida no ser humano que ocupa cada parte do território mundial. Não para demonstrar incapacidade de um ou outro Cardeal, pois todos os que estavam lá, teriam condições plenas para cuidar da Igreja de Cristo.
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