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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Blog Bruno Brito deseja a todos, feliz Ano Novo!

Ano Novo! Ano Bom!
Cada ano que desponta, renova a esperança em dias mais felizes, metas estabelecidas, previsões feitas. Entretanto, nada se modificará se não soubermos que por de trás de um mundo melhor é indispensável, logo em primeira instância, uma postura íntima, exteriorizada em boas ações.
Vou concluir estas simples palavras com uma oração de Jesus, curta embora muito eficiente, perfeita para começar o ano!
Pai Nosso, que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome. 
Venha a nós o Vosso Reino.
Seja feita a Vossa Vontade, assim na terra como no Céu. 
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje. 
Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoarmos aos nossos ofensores. 
Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso é o Reino, e o Poder, e a Glória para sempre. Amém!.

Portanto, Ano Novo! Ano bom! Só depende de nós... Feliz 2014.
São os votos de Bruno Brito!

Relembre algumas postagens deste ano de 2013.

A Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada, através do Grupo de Oração Sal da Terra, realizará um grande evento, a Cristoteca.
O evento consiste na apresentação de músicas Católica remixada, uma forma de Louvar a Deus por meio da música. Na programação haverá outros momentos, voltados para o agradecimento a Cristo e muito mais! 
A realização do evento será no próximo dia 06 de abril. A entrada será R$ 2,00, mais KG de alimento não perecível. Estes alimentos serão distribuídos entre as famílias mais necessitadas da comunidade.
Este "cartaz" não é o oficial do evento. Posteriormente, estaremos apresentando maiores informações sobre a Cristoteca. 

Lembra qual foi a primeira postagem deste ano, no blog?



O tema era: Temos um amigo "invisível", mas muito real. E tratava de uma "lição" para todos que querem "subir as montanhas da vida" sozinho. Por meio deste pequeno texto, somos orientados que não é assim. Veja: Certo senhor, acompanhado por sua filhinha, ia subir uma montanha muito alta.  Sugeriu que a menina fosse à frente e ele atrás.
Ela começou a subida com muito entusiasmo, pois queria mostrar ao pai como era forte e capaz.
O caminho, porém, tornava-se cada vez mais íngreme e difícil e a menina por isso, caía de vez em quando, mas porque era corajosa, levantava-se e punha-se novamente a subir. Os espinhos lhe rasgavam a roupa e as carnes, mas mesmo assim, continuava a subir.
Finalmente não pôde subir mais e levou um tombo cruel. Então chorando se virou para o pai. Ele a tomou nos braços e a levou assim até o cume.
Ele não esperava que ela subisse sozinha.
Deus não quer que subamos a montanha da vida a sós.
Toda a nossa experiência nos ensina que temos um grande amigo invisível, mas muito real, que espera o momento em que nós consciente da nossa fraqueza, nos voltemos para Ele, em busca da proteção e auxílio que Ele nos quer dar. (Desconheço o Autor)

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Papa Francisco aponta dez conselhos aos jovens (parte II)

Estar com Deus em silêncio: “Aprendam a permanecer em silêncio diante d’Ele, a ler e meditar a Bíblia, especialmente os Evangelhos, a dialogar com Ele, todos os dias, para sentir a Sua presença de amizade e de amor”. (Mensagem aos jovens reunidos para a “Sexta Jornada dos Jovens” da Lituânia 28-30 de junho)
Rezar o Rosário: “Gostaria de destacar a beleza de uma oração contemplativa simples, acessível a todos, grandes e pequenos, cultos e pouco instruídos: a oração do Santo Rosário. O Rosário é um instrumento eficaz para nos ajudar a nos abrirmos a Deus, porque nos ajuda a vencer o egoísmo e a levar a paz aos corações, às famílias, à sociedade e ao mundo.” (Mensagem aos jovens reunidos para a “Sexta Jornada dos Jovens” da Lituânia 28-30 de junho)
Fazer barulho: “Aqui, no Rio, farão barulho, farão certamente. Mas eu quero que se façam ouvir também, nas dioceses, quero que saiam, quero que a Igreja saia pelas estradas, quero que nos defendamos de tudo o que é mundanismo, imobilismo, nos defendamos do que é comodidade, do que é clericalismo, de tudo aquilo que é viver fechados em nós mesmos”. (Discurso aos Jovens Argentinos durante a JMJ Rio 2013)
Fonte: destrave.cancaonova.com

Desceu à mansão dos mortos.

O Credo ensina que "Jesus desceu à mansão dos mortos". Isso significa que, de fato, Ele morreu e que, por Sua morte por nós, venceu a morte e o diabo, o dominador da morte (Hb 2,14). São João disse que Ele veio a nós para "destruir as obras do demônio" (1 Jo 3,8). "Ele foi eliminado da terra dos vivos" (Is 53,8). "Minha carne repousará na esperança, porque não abandonarás minha alma no Hades nem permitirás que teu Santo veja a corrupção" (At 2,26-27).
Jesus morreu, mas Sua alma, embora separada de Seu corpo, ficou unida à Sua Pessoa Divina, o Verbo, e desceu à morada dos mortos para abrir as portas do céu aos justos que o haviam precedido (cf. Cat. §637). Para lá foi como Salvador, proclamando a Boa Nova aos espíritos que ali estavam aprisionados. Os Santos Padres da igreja dos primeiros séculos explicaram bem isso. São Gregório de Nissa (†340) disse: "Deus [o Filho] não impediu a morte de separar a alma do corpo, segundo a ordem necessária à natureza, mas os reuniu novamente um ao outro pela Ressurreição, a fim de ser Ele mesmo, em Sua pessoa, o ponto de encontro da morte e da vida, e tornando-se, Ele mesmo, princípio de reunião para as partes separadas” (Or. Catech. , 16: PG: 45,52B).
Texto: cancaonova.com
Foto: google.com

Papa Francisco aponta dez conselhos aos jovens. (parte I)

Garimpamos, nos discursos do Papa Francisco, desde o início de seu pontificado, dicas importantes para vivermos bem a juventude em nossos dias, assim como os desafios reservados para a nossa geração na construção de um mundo mais justo, fraterno e solidário. Os temas não possuem importância hierárquica, trata-se apenas de tópicos que nos ajudam a entender melhor a mensagem de nosso querido Pontífice aos jovens de todo o mundo. 
Veja as três primeiras dicas do Papa:
1) Ter um coração jovem sempre: “Vós tendes uma parte importante na festa da fé! Vós nos trazeis a alegria da fé e nos dizeis que devemos vivê-la com um coração jovem sempre: um coração jovem, mesmo aos setenta, oitenta anos! Coração jovem! Com Cristo o coração não envelhece nunca!” (Homilia de Domingo de Ramos 24/03/2013 – Dia da Juventude)
2) Ir contra a corrente: “Sim, jovens, ouvistes bem: ir contra a corrente. Isso fortalece o coração, já que “ir contra a corrente” requer coragem, e o Senhor nos dá essa coragem. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam nos meter medo se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade d’Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida”. (Santa Missa dos crismandos em Roma – 28 de abril de 2013)
3) Apostar em grandes ideais: “Não enterrem os talentos! Apostem em grandes ideais, aqueles que alargam o coração, aqueles ideais de serviço que tornam fecundos os seus talentos. A vida não é dada para que a conservemos para nós mesmos, mas para que a doemos. Queridos jovens, tenham uma grande alma! Não tenham medo de sonhar com coisas grandes!” (Catequese do dia 24/04/2013).
Fonte: destrave.cancaonova.com
As outras dicas serão postadas em breve!

Sinto grande medo de perder o que tenho! Como mudar?

Proponho apenas uma prática de observação, partilha e metas! Observe-se e procure constatar quantas vezes e de que forma suas preocupações e pensamentos se fixam nas coisas materiais, no que você não possui e gostaria tanto de ter, e na cobiça dos bens que não lhe pertencem. 
Inicialmente, gaste tempo observando-se; depois de um bom tempo, converse com alguém que possa ajudá-lo a afinar suas observações e, concretamente, trace metas e novas atitudes feitas de pequenas decisões.
Pois é! Observação cuidadosa, partilha e definição de metas!

Texto: cancaonova.com
Foto: google.com

sábado, 28 de dezembro de 2013

Comunidade de Pau Ferro inicia a reforma de sua capela.

A comunidade Católica de Pau Ferro, localizada no distrito de Rajada, está prestes a iniciar a reforma de sua capela.

Os moradores daquela comunidade aderiram a ideia do padre, e administrador da paróquia de Rajada, Juraci da Silva, que empenhou-se para articular, motivar e colaborar na restauração da capela, que tem como padroeiro São Sebastião e será festejado no próximo mês.

Entronizemos a Sagrada Família em nossas casas.

Jesus, Maria e José precisam ser entronizados em nossa casa para que nós e nossa família sirvamos ao Senhor. Que Jesus, Maria e José sejam nossos donos, os senhores da nossa casa!
Nossa Senhora veio ao mundo com a missão exclusiva de ser mãe do Filho de Deus. O Pai quis que Seu Filho se fizesse homem e tivesse uma mãe biológica; Maria foi a escolhida. Desde o início, ela foi escolhida em vista do Filho. Sendo Sua mãe, ela também se pôs a Seu serviço. Ela também poderia dizer: “É preciso que Ele cresça e que eu diminua”.
No alto da cruz, Jesus nos deu Maria como mãe. Mas, desde toda a eternidade, quando o Pai concebeu Seu plano, Ele já trazia no coração que a Virgem Maria seria mãe do Seu Filho e mãe de todos nós, para que Jesus fosse o primogênito de uma multidão de irmãos.

São José também foi escolhido por Deus para ser o pai adotivo de Jesus por obra do Espírito Santo. José investiu toda a sua vida em Maria e em Jesus, vivendo somente para os dois. Esse foi o seu ato de fé. Uma fé concreta, que atingiu a vida. Nós podemos imaginar todo o carinho que José tinha por Maria e que ela tinha por José. Ele abriu mão de ser pai biológico para investir toda a sua vida, unicamente, nela e em Jesus.
Certamente, ele esperava viver uma vida normal com Maria, ser esposo dela e ter filhos como todo judeu. Para os judeus, ter filhos era muito importante, mas José abriu mão de tudo isso. Ele aceitou não ser pai de ninguém para ser o esposo de Maria e o pai adotivo de Jesus. Que beleza ele viveu!
Olhando para São José, vemos como é linda a nossa vocação de homens. O Senhor confiou no homem e lhe entregou uma mulher, do mesmo modo que entregou Maria a José. Deus, que é Pai, deu ao homem a missão de ser pai, confiou-lhe filhos para criar. São filhos de Deus, mas foram entregues ao homem para serem cuidados.
Que os maridos amem suas esposas, entreguem-se por elas e, como o modelo de Maria e José, honrem o dom e a bênção que Deus lhes deu pelo sacramento do matrimônio.
Para que você e sua casa sirvam ao Senhor, é preciso que Jesus seja o Rei, o Senhor da sua casa.

Eu convido você para fazer a entronização da Sagrada Família em seu lar. Tome uma imagem ou um quadro a fim de que Jesus, Maria e José permaneçam onde você mora. Que eles sejam os donos da sua casa e você possa dizer: “Jesus, Maria e José, minha família vossa é”.
Fonte: cancaonova.com/portal/canais/pejonas
Fotos: google.com


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Confraternização dos funcionários da rádio a Voz do São Francisco.

294É comum empresas fazerem banquetes de confraternização com seus funcionários, para agradecer-lhes o empenho e a dedicação a cada ano. O momento é também propício para avaliar se as metas foram todas alcançadas. A rádio da Diocese de Petrolina, A Voz do São do Francisco, realizou nesta quinta-feira, 26, momentos  singelos de confraternização com seus funcionários, num almoço descontraído e de um encanto gastronômico, característico do restaurante Carranca Gulosa, debruçado esplendidamente às margens do nosso Rio São Francisco, cenário de tantos momentos felizes e inesquecíveis neste, e em outros, anos.
208Um dos funcionários e apresentador do programa a Melhor Hora, que vai ao ar a partir das 05h00 pela rádio, Franklin Delano, apresenta o que representou o momento e fala da importância da emissora: Um verdadeiro privilégio desfrutarmos da companhia do nosso Bispo emérito Dom Paulo Cardoso, do diretor administrativo padre Augusto Santana, da maioria de seus funcionários, incluindo os comunicadores que diariamente dividem a magia das ondas do radio AM com seus ouvintes. É nesses momentos que os elos da fraternidade fortificam-se cada vez mais em nossos corações, transformando anseios de novas conquistas em  metas a serem conquistadas, especialmente agora  que Petrolina e região têm seu nome divulgado num raio de 500km Nordeste a dentro, através da sua rádio católica. Comunicando e evangelizando há 51 anos. Somos gratos a todos que seguem conosco, em nossa caminhada para um futuro glorioso, que alcançaremos confiantes em Deus.           Fonte: am730.com.br (com alterações)

Curiosidade: você sabe como surgiu o panetone?

panetone_001-113789-50ba0bf979f51Era noite de Natal, em Milão, governada pelo Duque Ludovico Sforza, famoso por ter uma das mais requintadas cortes da época. Sobretudo sua cozinha era muito renomada. Desde a tarde, suas chaminés exalavam perfumes maravilhosos, que estimulavam o apetite de toda a vizinhança. Desejando fazer uma ceia inesquecível, o cozinheiro-mor decidira preparar uma sobremesa especial: um fabuloso doce cuja receita os venezianos haviam trazido do longínquo Oriente.
Afanava-se o mestre na elaboração de sua obra-prima e, ao mesmo tempo, orientava e fiscalizava os demais cozinheiros que se dedicavam a aprontar os inúmeros pratos do lauto banquete. Na grande cozinha, todos estavam tomados pela característica alegria do Natal italiano.
Todos não… Isolado num canto, um jovem ajudante recém-chegado da Lombardia suspirava de saudades da casa paterna, recordando-se das festas natalinas realizadas nos lares camponeses de sua região, pouco favorecidos de recursos econômicos, mas ricos de vida familiar e amor ao maravilhoso.
Levado por esses sentimentos nostálgicos, resolveu ele preparar um pão especial, como os que eram feitos por sua mãe na véspera de Natal. Não dispondo, porém, de todos os ingredientes necessários, teve de contentar-se com as sobras do material utilizado pelo cozinheiro-mor na elaboração da misteriosa sobremesa.
Qual seria o resultado? Nem ele mesmo sabia…
Uma vez iniciada a ceia de Natal, intensificou-se a atividade na cozinha, e o mestre cozinheiro esqueceu no forno o seu belo e misterioso doce… Enorme foi sua consternação ao constatar que ele havia queimado. Seu dourado sonho de um grande sucesso estava transformado na dura realidade de um vexatório fracasso, pois, como preparar em tão pouco tempo outra sobremesa especial? À vista desse desastre, não conseguiu conter algumas lágrimas.
Tomado de compaixão, o jovem lombardo aproximou-se dele e lhe ofereceu os três grandes bolos que acabava de tirar do forno. Num piscar de olhos, o experiente cozinheiro notou a elegância de sua forma cilíndrica e percebeu que seu delicioso perfume deveria corresponder a um requintado sabor.
Quem estava à mesa era o Duque Sforza com sua corte, ou seja, os mais exigentes comensais da Itália. Porém, não restava outra saída senão correr o risco. Tomou, pois, a decisão de servir como sobremesa aquela curiosa iguaria. Ele próprio se incumbiu de cortá-los caprichadamente em fatias e dispô-las de forma artística em bandejas de prata.
Surpreenderam-se o Duque e seus convivas, ao verem aquele exótico bolo enfeitado por frutas cristalizadas e do qual se desprendia um convidativo perfume. Instintivamente, começaram a aplaudir, e num instante seu requintado sabor lhes havia conquistado o paladar. Sucesso completo!
O Duque mandou vir à sua presença o autor daquela obra maravilhosa. Para surpresa de todos, não apareceu o afamado mestre, mas um tímido ajudante de cozinha.
- Qual é teu nome? – Eu me chamo Toni…
- Ora, então este é o Pane Toni! (o Pão do Toni).
Deste modo, o Duque Ludovico Sforza batizou aquele curioso pão doce com o nome de Toni, seu criador. E determinou-lhe que preparasse outros iguais, em maior quantidade, no Natal do ano seguinte. Assim nasceu o panetone, por obra do acaso, aliás, como tantas maravilhas da arte culinária.
Em pouco tempo, o “Pão do Toni” conquistou os lares italianos, e se espalhou pelo mundo inteiro, a ponto de ficar indissociavelmente ligado às festas natalinas. Texto: blog.cancaonova.com/felipeaquino

Papa questiona visão “adocicada” e de “conto de fadas” do Natal.

PAPA NOELO papa Francisco explicou, durante a celebração da reza do Ângelus na praça de São Pedro nesta quinta-feira, 26, que a “visão adocicada e de conto de fadas” que se tem do Natal não é a que aparece no Evangelho.
“Vocês não têm medo da chuva?”, perguntou, brincando, o papa aos fiéis, hoje apenas algumas centenas que aguardavam sob uma intensa chuva na praça de São Pedro. Depois Francisco explicou que hoje se celebra Santo Estevão, que foi o primeiro mártir da Igreja, e lembrou seu martírio por apedrejamento e como perdoou seus agressores no momento de sua morte. O pontífice argentino explicou que “a festa de Santo Estevão está em plena sintonia com o profundo significado do Natal, já que no martírio o amor venceu a violência”.
“A memória do primeiro mártir dissolve a falsa imagem do Natal, essa imagem de contos de fada, adocicada, que no Evangelho não existe”, explicou.
Jorge Bergoglio afirmou que “na Liturgia se lê o sentido autêntico da encarnação, vinculando o Presépio ao Calvário e lembrando que a salvação divina implica a luta contra o pecado e que passa pela cruz”.
Francisco também pediu para rezarem pelos “cristãos que sofrem discriminação por testemunhar Cristo e o Evangelho”. “Irmãos e irmãs que, como Santo Estevão são acusados injustamente e são alvo de violência de vários tipos. Isso ocorre especialmente onde a liberdade religiosa não se garante ou não pode ser plenamente praticada”, disse.
“Apesar de o cristão esperar isso, no plano civil, essa injustiça precisa ser denunciada e eliminada”, acrescentou.
O papa terminou seu discurso de hoje pedindo que este Natal suscite um “generoso compromisso de amor e que no interior das famílias e das várias comunidades se viva esse clima de fraternidade e de entendimento que tanto ajuda o bem comum”. Texto: am730.com.br

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo - (Jo 1,1-18)



No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus.
No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito.
Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.
Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mais veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
A Palavra estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dela — mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram.
Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade.
Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”.
De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. Fotos: google.com

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Natal: nascimento de Jesus ou tempo de consumismo?

Essa seria uma resposta simples, e todos os que se dizem cristãos deveriam tê-la na ponta da língua, quisera no coração. No entanto, faça essa pergunta a uma criança e a resposta estará relacionada a papai Noel, festas e presentes. No Natal, assim como na celebração pascal, nas festas juninas e em outras datas importantes do Cristianismo, está se tornando sinônimo de consumismo.
O Papa emérito Bento XVI, na Missa do Galo de 2011, disse que “o Natal tornou-se uma festa de negócios, cujo fulgor ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus”.
Sem recorrer a fantasias de “teoria da conspiração”, não podemos negar que existe uma ideologia anticristã bem articulada com o intuito de transformar a sociedade em um organismo indiferente à religião. 
Há tempos que as conferências episcopais de vários países, além da própria Santa Sé, têm nos chamado à atenção para uma perversa tentativa de excluir as expressões religiosas – como festas e feriados -, da esfera pública, assim como a negação dos direitos iguais e a “marginalização social dos cristãos” 
No início de 2012, por exemplo, a Comissão Europeia disponibilizou mais de três milhões de cópias de uma agenda com as cores da União Europeia. A agenda continha feriados judeus, hindus, islâmicos, sikhs, mas não havia os feriados cristãos, nem sequer o dia 25 de dezembro, quando a Igreja comemora o Natal, nascimento de Jesus Cristo. Depois de uma petição feita por  mais de 37 mil europeus, em 7 línguas, os feriados voltaram à agenda.
Se, na Europa, estão querendo banir as festas religiosas dos calendários, a estratégia no Brasil é desvirtuá-las. A transformação das festas cristãs em ‘festas de comércio’ também é uma forma de ridicularização e zombaria da religião, consequência de um mundo cada vez mais secularizado e anticristão. 
Já alertava o Papa João Paulo II, na carta apostólica Dies Domini, sobre a realidade perversa que transforma o tempo de encontro com Deus num tempo de consumo.
Existem duas festas cristãs que são ‘colunas’ do ano litúrgico: a Páscoa e o Natal. Mas, junto delas, associaram-se duas datas importantes para o comércio. 
Em primeiro lugar, é preciso uma urgente e sólida reeducação dos valores religiosos em nossas crianças e jovens. Em segundo, um forte testemunho de vivência das nossas festas religiosas em nossas paróquias e comunidades. Somado a isso, é preciso renunciar ao consumismo e resistir aos apelos midiáticos tão intensos nas festas católicas.
Portanto, com todo respeito ao “bom velhinho”, é preciso retirá-lo de cena para que o Cordeiro Imolado assuma o seu lugar. (Fonte: parte de texto do: destrave.cancaonova.com - Fotos: google.com)