Frei Petrônio de Miranda |
Nos primeiros séculos do cristianismo, era o povo inteiro dos batizados que escolhia o próprio bispo, que, depois, obviamente, era consagrado. Essa práxi também não era isenta de problemas, e muitas vezes surgiam contrastes entre grupos que apoiavam candidatos diferentes.
Por essa razão, pouco a pouco, o direito de escolha foi reservado ao clero e aos nobres e, depois, apenas ao clero. E, após desentendimentos entre a Cúria Romana e o império, por fim, o papa se reservou o direito de nomeação – salvo exceções – para as dioceses latinas. Fonte: olharjornalistico.com.br.
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