Normalmente, quando julgamos as pessoas, não percebemos o imenso mal que fazemos a nós mesmos. Julgar os outros, além de contrariar um modo cristão de viver, divide o interior de quem julga.
Quem julga deixa de estar com si mesmo para estar com o outro. “Quando julgo, não estou comigo, mas com o outro”, ensina Anselm Grün.
Quando julgo, coloco-me afastado de mim mesmo, distancio-me de minha verdade, e posso tomar tanta distância de mim a ponto de perder minha identidade por causa de um comportamento, por vezes, vicioso.
Deixo de ser quem sou quando julgo. Já havia pensado assim?
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