Em meio aos desafios sociais e naturais, abrangendo cada vez mais a sociedade 'refém' do apego exagerado pelo poder, sobretudo o pecuniário (dinheiro), muitos anos fomos ouvintes passivos de constantes reclames da falta de água, tanto para o consumo humano, como para as outras finalidades. E que são muitas.
A situação apresentada em dias que antecederam os atuais eram os mais desoladores possíveis, os mais céticos em alguns momentos questionavam qual seria a situação futura, não tão distante, pois a devastadora 'seca' era para muitos, fonte de desânimo, de desistência. A causa do incômodo do momento, que já era herança de pelo menos outros três anos, considerando para isso os anos mais chuvosos, quase sempre era originaria de todos, até mesmo de Deus por alguns, menos do ser humano, que de maneira avassaladora ou minuciosa destruía a natureza, com ações que iniciavam no arremesso de um papel de bala, até a derrubada de uma árvore.
O cenário apresentava uma realidade de muita preocupação, pois até a água para o consumo humano entrava em questão se haveria quantidade suficiente para o abastecimento. As árvores e animais já sinalizavam também 'sinal vermelho', como que um pedido, um grito de socorro que insistia em atingir os mais altos montes. A população dirigia súplicas ao Criador, o único capaz de solucionar tal aflição!
Eis que o clamor foi atendido, mais que isso! Deus, num ato que somente Ele pode desenvolver muda todo o cenário, proporcionando a verdadeira alegria. Tudo ofertado gratuitamente, sem divisões ou agendamentos. Também não colocado em pauta a legenda partidária, tampouco a classe social!
Diante disso, não há obrigado que expresse a alegria que a humanidade vive, pela graça enviada por meio das chuvas!
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