A vaidade é a necessidade distorcida de ser reconhecido e amado, pois
esquece da relação de fraternidade com o próximo e pensa apenas em si
mesmo.
Ela (vaidade) se torna neste caso motivação até de coisas boas, mas
no fundo está o apego idólatra aos elogios e a toda espécie de prazer. É
fazer tudo só pelo interesse de ocupar o primeiro lugar, ser bem visto
pelos outros, elogiado, ter status, ser admirado. Aqui São Bento usa o
símbolo do Pavão. É preciso reorientar esta necessidade natural e boa de
ser reconhecido e amado. É dizer com sua vida e todo o seu coração:
“Senhor, vosso é o Reino, o Poder e a Glória”. É
necessário perseguir a atitude da solidariedade, do diálogo, da comunhão
com Deus e com o próximo. Para isso, são fundamentais a mansidão e a
simplicidade. (Texto: Padre Reginaldo Manzotti - enviado por Equipe Evangelizar é preciso)
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