A Ele ninguém engana, Ele conhece os nossos pensamentos e sentimentos. Quando
pensamos em procurá-Lo, Ele já nos encontrou.
Foi o que aconteceu com Natanael: Jesus viu Natanael aproximar-se e comentou: “Eis aí um israelita verdadeiro, sem falsidade”. Aquele que a princípio se mostrou incrédulo e até um pouco malcriado ao dizer: “De Nazaré pode sair coisa boa? ” (Jo 1,46), fruto da experiência do encontro proclama com fé: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel! ” e torna-se um dos doze apóstolos de Jesus.
Como já disse, quem faz em sua vida a experiência do encontro de amor com Jesus, não consegue retê-lo, sente necessidade de apresentá-Lo a outros como fez Filipe. Papa Francisco em sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium – Alegria do Evangelho, diz a este respeito:
“O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros” (9).
E o Papa tem falado muito de uma Igreja de saída, que vai até o povo. Diz ele: “Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual do que à autopreservação” (27). Ele prefere uma Igreja machucada, ferida, por ter ido ao povo, do que uma Igreja santinha fechada em si mesma. (Texto: padre Reginaldo Manzotti)
Foi o que aconteceu com Natanael: Jesus viu Natanael aproximar-se e comentou: “Eis aí um israelita verdadeiro, sem falsidade”. Aquele que a princípio se mostrou incrédulo e até um pouco malcriado ao dizer: “De Nazaré pode sair coisa boa? ” (Jo 1,46), fruto da experiência do encontro proclama com fé: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel! ” e torna-se um dos doze apóstolos de Jesus.
Como já disse, quem faz em sua vida a experiência do encontro de amor com Jesus, não consegue retê-lo, sente necessidade de apresentá-Lo a outros como fez Filipe. Papa Francisco em sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium – Alegria do Evangelho, diz a este respeito:
“O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros” (9).
E o Papa tem falado muito de uma Igreja de saída, que vai até o povo. Diz ele: “Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual do que à autopreservação” (27). Ele prefere uma Igreja machucada, ferida, por ter ido ao povo, do que uma Igreja santinha fechada em si mesma. (Texto: padre Reginaldo Manzotti)
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