“Chamados
a dar a vida, os esposos participam do poder criador e da paternidade de Deus.
Os cônjuges sabem que, no ofício de transmitir a vida e de educar – o qual deve
ser considerado como missão própria deles – são cooperadores do amor de Deus
criador“ (§ 2367).
Jamais
a mulher poderá se realizar mais em outra vocação do que na maternidade. É aí
que ela coopera de maneira mais extraordinária com Deus na obra da criação e,
consequentemente, é aí que ela encontra a sua maior realização. São Paulo
afirma a Timóteo que: “A mulher será salva pela maternidade” (1 Tm 2,15). Isto
não quer dizer que a mulher que não é mãe não se salva; mas o Apóstolo quer
mostrar a força santificadora da maternidade. E há também as mães do “coração”.
Deus
quis que cada filho fosse gerado no ventre de sua mãe; até mesmo o Verbo
encarnado. A missão da mãe está ligada diretamente à vida. Ela gera e educa o
filho para a sociedade e para Deus. Por isso, a maior contradição é uma mãe
abortar seu filho.
A mãe é a primeira educadora
do homem; ela o molda para viver as virtudes, o amor ao próximo, a civilidade,
e desenvolver todos os seus talentos para o bem próprio e dos outros.
A maternidade é o amor
de Deus encarnado na mulher. (Texto: Prof. Felipe Aquino – Fonte e foto:
cleofas.com.br)
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