O tema
proposto é sugestivo para uma avaliação, sucinta ou mais ampla, em relação as
nossas ações que compreendem as atividades cotidianas ou extraordinárias, na
dimensão divina e humana.
Refletindo
um pouco como a sociedade contemporânea tem tratado o "chamado" de
Deus e do homem, no seu sentido mais amplo, concluir o quanto há diferenças
nestas questões. Um exemplo claro, é dentro das próprias celebrações que
acontecem na Igreja. Se esta é de um falecido, ou mesmo em ação de Graças, logo
a quantidade de pessoas é muito superior as celebrações dominicais, por exemplo.
Este fator, podemos compreender da seguinte forma: o compromisso que tenho com
determinada pessoa me faz sentir "na obrigação" de comparecer e
atender ao seu convite. E o convite de Deus? Qual o valor que representa
verdadeiramente, considerando este fator?
Outro
momento que podemos observar a presença numerosa de pessoas é no período do
novenário, sem desmerecer o momento, que é tão importante como cada domingo.
Esta festa, é como a coroação de tudo o que foi vivido na comunidade/igreja no
período que antecede esta celebração. Logo se não houve essa intensidade, fica
um pouco vago o seu sentido.
Vale
destacar outro fator que gera muita diferença na relação humana e divina, é na
hora de escolher entre uma "atividade/celebração" da Igreja com as
sociais. A prioridade é quase sempre unânime por esta última, sempre com peso e
influência maior, pois não há uma definição segura sobre os horários e dias que
na tese deveriam ser designados a orações ou atividades da vida religiosa.
Diante disso, é necessário trabalharmos mais com firmeza, essa
religiosidade que cada um de nós deveríamos ter com muito mais convicção.
Pensemos nisso!
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