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Igreja dedica o mês de julho à devoção do preciosíssimo Sangue de Cristo,
derramado pelo perdão dos nossos pecados. Depois de meditar longamente sobre o
Coração misericordioso de Jesus, no mês de junho, a mãe Igreja deseja que
veneremos profundamente o preciosíssimo Sangue do Senhor.
Os judeus celebravam diariamente o “holocausto perpétuo”, dois
cordeirinhos sem defeito eram imolados às seis horas da manhã e às seis da
tarde, afim de que o sangue do cordeiro oferecido a Deus obtivesse o perdão dos
pecados do povo naquele dia. Esse cordeiro era apenas um sinal, uma
prefiguração do verdadeiro Cordeiro que seria imolado na Cruz.
São João Batista o apresentou ao mundo dizendo: “Eis o cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). Sem o Sangue desse Cordeiro não há
salvação. O Sangue precioso de Cristo foi prefigurado também naquele sangue do
cordeiro pascal que os judeus colocaram nos umbrais das portas de suas casas,
no dia da Páscoa, na saída do Egito, para que o anjo exterminador nenhum mal
fizesse ao primogênito daquela casa. É sinal do Sangue do Cristo que nos
protege de todos os males do corpo e da alma.
A devoção ao preciosíssimo Sangue de Jesus sempre esteve presente na
Igreja desde o início e sempre aumentou através de solenidades, orações,
escritos dos papas, e uma Ladainha para pedir a Deus perdão dos pecados e
afastar de nós os males do corpo e da alma. (Fonte: cleofas.com.br –
prof. Felipe Aquino)
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