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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Deus Pai, terno e amoroso.


Antes que o mundo existisse, Deus já nos amava. São Paulo disse que o Senhor “nos escolheu em Cristo antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos” (Ef 1,4).
Para expressar esse amor imenso de Deus, o rei Davi chegou a dizer: “Se meu pai e minha mãe me abandonarem, o Senhor me acolherá” (Si 26,10). O profeta Isaías disse: “Pode uma mu­lher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca” (Is 49,15).
Deus nos deu tudo: a vida, o ser, o mundo material com todas as suas belezas e riquezas, e nos deu, mais ainda, o Seu Filho Único para sofrer e morrer pela nossa salvação. O que mais poderíamos pedir a Deus? Nada. Resta-nos agradecer. Mas não apenas com palavras e orações, mas com o comprometimento de toda a nossa existência no Seu projeto de reunir de novo todos os homens em Jesus Cristo, pela Igreja.
Cristo veio a nós e deu-nos a maior prova de amor que alguém poderia dar – deu a Sua vida – a fim de que pudéssemos voltar para a Casa do Pai, onde a felicidade é eterna. (Fonte: cleofas.com.br)

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