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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

As orações pelos mortos.


O Papa João Paulo II, no dia de finados de 1997, na Alocução mariana, disse:
“A tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos mortos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico… Por conseguinte, recomenda a visita aos cemitérios, o adorno dos sepulcros e o sufrágio, como testemunho de esperança confiante, apesar dos sofrimentos pela separação dos entes queridos.” (LR, n. 45, de 10/11/91)
O Catecismo ensina que:
“Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos…”(CIC, § 958)
São João Crisóstomo (349-407), que foi patriarca de Constantinopla, doutor da Igreja, ensina a necessidade de rezar pelos mortos:
“Levemos-lhes socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer aos que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (CIC, §1032; In I Cor 41,5 PG 61,361).
O mesmo São João Crisóstomo afirma que “os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e que esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” ( In Philipp. III 4, PG 62, 204, citado na Revista Pergunte e Responderemos  n. 264, 1982, pp. 50-51).
É interessante notar que S. Paulo pede “que o Senhor conceda a Onesíforo encontrar misericórdia da parte do Senhor naquele dia!”( 2
Tm 1, 18). É uma oração por um defunto. 
(Fonte: cleofas.com.br - Do livro: O que são as Indulgências, Prof. Felipe Aquino)

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Fiéis de diversas paróquias participam da Missa de posse de padre José Guimarães, na paróquia São José Operário.








"Entre cantos de festa e com grande alegria" a Paróquia de São José Operário, que tem sede no bairro Atrás da Banca, Petrolina – PE, acolheu no último domingo, 27, o seu novo pastor, o padre José Guimarães.
Participaram da Missa de posse de padre José Guimarães, presidida pelo bispo diocesano de Petrolina – PE, dom Francisco Canindé Palhano, familiares e amigos, paroquianos locais e de muitas outras paróquias, como Imaculada Conceição de Santa Maria da Boa Vista – antiga paróquia de padre Guimarães, e Nossa Senhora das Dores de Rajada. Os padres Carlos Júnior e Francisco Ferreira concelebraram.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Como surgiu o terço da Divina Misericórdia?


“Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro”
Jesus ensinou a Santa Faustina o Terço da Misericórdia e pediu que o espalhasse pelo mundo; graças a Deus se espalhou; é uma fonte de graça e de misericórdia, especialmente para os moribundos.
Segundo o Diário de Santa Faustina, a partir de uma visão em 13 de setembro de 1935, Irmã Faustina escreveu: “Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus […] a ponto de atingir a terra […] Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição […]”.
No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou esta oração nas contas do rosário: “Primeiro reze um ‘Pai Nosso’, uma ‘Ave Maria’, e o ‘Credo’. Então, nas contas maiores diga as seguintes palavras:
‘Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro’.
Nas contas menores, diga as seguintes palavras: ‘Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro’.
Conclua dizendo estas palavras três vezes: ‘Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro'”.
Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina: “Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida. Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência. Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame […]”
“[…] Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”. (Fonte: cleofas.com.br)

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Qual a vontade de Deus para a família?


“É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e pelo exemplo, os primeiros mestres da fé” LG, 11
Deus nos criou para viver em família. Ele mesmo é uma Família, Três Pessoas distintas em uma única natureza, e quis de certa forma que isso se reproduzisse na Terra, em cada lar. Quando o Catecismo fala da família, começa dizendo:
“A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai” (CIC, §2205).
Deus quis a família como a base da humanidade; por isso, se a família se destruir, se desviando do caminho de Deus, como tem feito, a sociedade sofrerá muito; como já tem sofrido. Por que tantas crianças e jovens estão sofrendo, muitos criados longe dos pais, carentes do seu amor? Por que muitos estão no mundo da violência, das drogas, nas cadeias? Certamente por falta de uma boa família. (Autor: Prof. Felipe Aquino – Fonte: cleofas.com.br)

domingo, 27 de outubro de 2019

A Bíblia aprova o culto dos santos.


As bases bíblicas do culto aos Santos estão desde o Antigo Testamento.
Até o século II a.C. os judeus acreditavam na existência do Hades ou Cheol e no adormecimento da consciência dos defuntos num lugar subterrâneo, incapazes de serem punidos ou contemplados. Mas a partir do século II a.C. esta concepção foi abandonada pelo povo de Israel, passando a crer que a consciência dos irmãos falecidos continuava lúcida e que eles vivem como membros do seu povo, e solidários com os fiéis peregrinos na terra, e intercedendo por eles.
Pode-se ver isto claramente, por exemplo, no texto de Macabeus (II Mac 15, 7-17). Vemos nele que Jeremias, o profeta falecido no século VI a.C., aparece a judas Macabeu no século II a.C., juntamente com o Sumo Sacerdote Onias (também já falecido), como “o amigo de seus irmãos, aquele que muito ora pelo povo, pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus”.
Diz a “Bíblia de Jerusalém” em nota de rodapé a 2Mc 15, 14: “Esse papel conferido a Jeremias e a Onias é a primeira atestação da crença numa oração dos justos falecidos em favor dos vivos”.
No Novo Testamento esta consciência da intercessão dos santos é fortalecida. Na epístola aos Hebreus, o autor recorda os justos do Antigo Testamento, e mostra a sua solidariedade com os ainda vivos na terra. Ele imagina esses justos colocados num estádio como que a torcer pelos irmãos ainda existentes neste mundo; constituem uma densa nuvem de torcedores interessados. São testemunhas que nos acompanham nesta luta de hoje:
“Portanto também nós, com tal nuvem de testemunhas ao nosso redor, rejeitando todo fardo e o pecado que nos envolve, corramos com perseverança para o certame que nos é proposto” (Hb 12,1).
Os mortos não estão dormindo Os protestantes em sua maioria ensinam que os mortos estão “dormindo” e que somente na volta de Jesus haverá a ressurreição de todos; portanto, para eles, não há ninguém no Céu ainda, mesmo que seja apenas com a alma, como ensina a Igreja Católica. Ora, desde os primórdios da Igreja ela acredita na imortalidade da alma, e que cada pessoa é julgada por Deus, imediatamente após a morte, recebendo já o seu destino eterno. E isto é muito claro nas Sagradas
A Carta aos Hebreus diz claramente, “como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo” (Hb 9,27). Retirado do livro: “A Intercessão e o Culto dos Santos – Imagens e Relíquias”. Prof. Felipe Aquino. Ed. Cléofas. 

sábado, 26 de outubro de 2019

Quer uma família unida e saudável? Estas 13 tradições católicas podem ajudar.


O Arcebispo de Nova York (Estados Unidos), Cardeal Timothy Dolan, encorajou a recuperar uma série de “belas tradições”, que muitas vezes foram esquecidas pelos católicos, e que considera “muito providenciais para manter as famílias unidas, fortes, saudáveis e santas”.
Estas são as 13 tradições que o Arcebispo de Nova York recomenda recuperar, embora tenha assegurado que “certamente podem acrescentar (mais) a esta lista”:
1. Celebrações alegres, mas simples dos batismos, primeiras comunhões, crismas, casamentos e aniversários de casamento.
2. Adorar a Deus fielmente e juntos como uma família na Missa dominical, e preservar os presentes de tempo de qualidade e uma refeição juntos, pelo menos no Dia do Senhor, caso não seja possível durante a semana.
3. Ter água benta, crucifixo, bíblia e imagens de Jesus, Maria e dos santos em nossas casas.
4. Uma verdadeira celebração do Advento, enquanto nos preparamos para celebrar o nascimento de Jesus.
5. Uma atenção especial na preparação do presépio de Natal em casa.
6. A vivência da Quaresma em família, especialmente através de práticas penitenciais comuns, mais compaixão pelos pobres, doentes e necessitados, e aproximar-se como família do sacramento da reconciliação.
7. Colocar nomes bíblicos e cristãos nos filhos.
8. Assumir com grande seriedade os deveres dos padrinhos no batismo e na crisma.
9. Pedir para um sacerdote abençoar um novo lar.
10. Fazer uma peregrinação familiar.
11. Visitar parentes que estão doentes e moribundos, unir-se na fé no momento da morte e do enterro.
12. Lembrar os pais e os familiares na Missa, no aniversário da sua morte.
13. Pedir a bênção de ter um filho e a intercessão especial pelos casais que lutam para conceber um bebê. Fonte: www.acidigital.com (Via: cleofas.com.br)

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Coordenadora diocesana da pastoral da Criança realizará reunião neste domingo em Rajada.

"Celebração da Vida"
A Pastoral da Criança da paróquia Nossa Senhora das Dores, com sede no distrito de Rajada, Petrolina – PE, realizará uma reunião no próximo domingo, 27.
Na reunião, que será conduzida por Simone, - coordenadora diocesana da pastoral, deverão participar todos os líderes da pastoral da Criança, tanto da sede, como do interior de Rajada. O encontro acontecerá na residência de Mayane Gabriela das 08h às 12h. (Informações: Mayane Gabriela)

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

O perigo das palavras mal usadas.

Um dos mais excelentes dons que Deus nos deu foi a palavra. Alguém já disse que elas são mais poderosas que os canhões. De fato, um canhão pode ser aprisionado e destruído, mas aprisionar a palavra não será possível.
Como tudo o que Deus fez também a palavra é bela, construtora do bem e da paz; encanta os corações e as mentes; contudo, mal empregada pode ser muito destruidora. Por meio dela geramos grandes amizades, elevamos o ânimo abatido do irmão que sofre, despertamos forças adormecidas; mas também podemos destruir a honra e a imagem do outro, sufocá-lo até a asfixia de suas forças e podemos gerar a guerra.
Quando um animal ouve uma palavra, para ele é apenas um ruído, mas para a pessoa humana ela está ligada a imagens, experiências passadas, alegrias ou tristezas. É incrível o poder da palavra! Ela leva consigo o próprio espírito e poder da pessoa que a comunica. Jesus disse que: “A boca fala daquilo que está cheio o coração” (Lc 6,45).
Se você só pensa em política, você fala de política. Se você só pensa em dinheiro e em negócios, você também só fala de dinheiro e de negócios. Se você pensa em Deus, gosta de falar de Deus… E assim por diante.
Se o seu coração estiver em paz; vivendo na mansidão, na humildade, cheio de misericórdia, também as suas palavras transmitirão essas virtudes. Mas se o seu coração for exaltado, rebelde, violento, cheio de ódio… Cuidado com as suas palavras, elas transmitirão o seu espírito. As palavras “mostram” o coração.Pela palavra, Jesus mantém o mundo; curou cegos e leprosos, expulsou demônios, multiplicou pães, acalmou os ventos e o mar… Ressuscitou mortos, amaldiçoou a figueira estéril (Mc 11,14).Também nossas palavras poderão fazer milagres de alegria ou de dor, conforme esteja o nosso coração.
Sem um coração puro, uma consciência bem formada e um espírito vigilante, nossas palavras poderão ser mais destruidoras do que edificadoras. Não é à toa que São Paulo nos exorta:
“Nenhuma palavra má saia de vossas bocas, mas só boas palavras que sirvam para edificação e que sejam benfazejas aos que a ouvem” (Ef 4,29). (Fonte: cleofas.com.br)

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Frei Paulo Cardoso celebra com amigos aniversário natalício.




Aconteceu no Pio XI, no último domingo, 20, a Santa Missa de ação de graças pela passagem do aniversário natalício de Frei Paulo Cardoso, bispo emérito da Diocese de Petrolina - PE.
Participaram da comemoração, os padres Francisco Ferreira e Manoel Rodrigues, muitas irmãs religiosas e numerosos fiéis. 

domingo, 20 de outubro de 2019

Pastoral da Criança em ação: "celebração da vida" acontecerá hoje em Rajada.

A Pastoral da Criança da paróquia Nossa Senhora das Dores, localizada no distrito de Rajada, Petrolina – PE, cumprindo mais uma atividade ordinária, realizará hoje, 20, a “Celebração da Vida”, que entre outras ações, realizará o peso das crianças. O encontro, que iniciará às 16h30, acontecerá na residência Sandra Brandão, nas proximidades do Fundec. (Informações: Mayane Gabriela)

sábado, 19 de outubro de 2019

Comunicado de transferências e nomeações na diocese de Petrolina.


Por mandato do Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom Francisco Canindé Palhano, Bispo Diocesano de Petrolina, faço comunicar aos Reverendíssimos Sacerdotes, Diácono, Religiosos (as), Seminaristas, Agentes de Pastoral e todo o povo de Deus de nossa Diocese as seguintes transferências e nomeações de sacerdotes para um novo serviço pastoral em nossa Igreja Diocesana:
1. Pe. José Guimarães – Pároco da Paróquia de São José Operário no Bairro Atrás da Banca em Petrolina / PE;
2. Pe. Manoel Rodrigues dos Santos – Pároco da Paróquia de São Francisco das Águas no N-11 em Petrolina / PE que será erigida canonicamente;
3. Pe. José Antônio Rodrigues da Costa – Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios em Santa Filomena / PE;
4. Pe. Francisco Augusto Santana de Macedo – acumulando as funções de Pároco da Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora em Lagoa Grande / PE e Coordenador Diocesano de Pastoral, é nomeado Administrador Paroquial da Área Pastoral Nossa Senhora de Fátima - Nova Descoberta em Petrolina / PE;
5. Pe. Eulices Nobre Lopes – Vigário Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora em Lagoa Grande e da Área Pastoral Nossa Senhora de Fátima – Nova Descoberta em Petrolina / PE;
6. Pe. Francisco Alexandre Nunes – Administrador Paroquial da Paróquia de Santa Luzia – Cohab Massangano em Petrolina / PE e Coordenador Diocesano de Catequese;
7. Pe. Juraci Silva Bernardo – Reciclagem Teológica em São Paulo pelo período de 1 ano.
O Senhor Bispo, consciente de que as transferências fazem parte do dinamismo missionário da Igreja, agradece o generoso serviço dos sacerdotes da nossa Diocese e o espírito de doação que os faz ir onde a Igreja precisa, e conclama o povo de Deus para que receba com alegria e espírito de obediência seus novos pastores.
Petrolina, 19 de outubro de 2019.
Pe. Carlos Antonio Barbosa de Araújo Júnior
Secretário Episcopal

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

O Embrião Humano é pessoa, sim senhores.


Originalmente, no mundo antigo, pessoa significava a máscara do ator que representava uma personagem ou o papel do indivíduo nas representações sociais, sempre algo exterior. Aparência. Tanto num caso como noutro, pessoa era pura exterioridade, o que aparecia para os outros, ocultando a verdadeira subjetividade, o fundamento do ser.
Com o cristianismo, a pessoa passa a significar o próprio conteúdo substancial escondido atrás das aparências exteriores e das representações teatrais ou sociais do ser humano. É a essência substancial constitutiva do ser humano, a fonte da dignidade.
A mudança do conteúdo do conceito de pessoa deu-se em razão do esforço teológico cristão de chegar a compreender um pouco mais a respeito do Deus revelado: um só Deus em três Pessoas da mesma natureza. E como o homem foi criado “à imagem e semelhança” desse Deus, o conceito de pessoa passa a ser a chave definidora do ser humano também, através da filosofia antropológica. Ora, essa ‘imagem e semelhança’ está sob a máscara, não é a máscara; a máscara expressa, mas não esgota a absoluta dignidade constitutiva da ontologia subjetiva da pessoa humana. Ou seja, a pessoa humana transcende a todos os demais seres e não pode ser violada por nenhum poder humano, porque ela traz em sua substância uma constituição ontológica que não decorreu exclusivamente do humano ou da natureza, mas do Criador. Sem Deus não há como salvar o homem. Nossa Constituição foi promulgada ‘sob as bênçãos de Deus’, mantendo-se dentro da tradição personalista que plasmou nossa história.
(Ogeni Luiz Dal Cin Advogado e filósofo. Foi membro da Comissão de Defesa da República e da Democracia da OAB/SP.) – (Fonte: cleofas.com.br)