Esse é um assunto já antigo, que também é tratado na Igreja
Antiga.
É muito importante que,
juntamente com os pais, os crismandos escolham uma boa madrinha ou um bom
padrinho.
O padrinho de
Crisma é sempre um cristão católico que leva uma vida correta e vive a sua fé
de forma explícita. Por isso, não deve ser escolhido alguém, que nem sabe
o que é fé. Não se deve escolher um padrinho pensando no presente caro poderia
ganhar. O padrinho não precisa ser necessariamente algum parente. Poderá ser um
jovem mais velho, comprometido com a Igreja Católica e que seja um exemplo para
o crismando.
O padrinho de
Crisma também não deve ser uma pessoa para acompanhar o jovem só no dia de
receber o sacramento. O passeio agradável e os presentes são tão importantes
para o Crisma como as bolas da árvore de Natal – ou seja, não são o essencial.
Mas são bonitos. O padrinho deve, antes de tudo, acompanhar o seu crescimento,
na vida e na fé. Deve, portanto, ser um pouco como uma espécie de “treinador do
amor de Deus”.
Durante o rito
da Crisma, para expressar e assumir este papel diante de toda a comunidade cristã,
a madrinha ou padrinho ficam um pouco atrás do crismando e colocam a mão no seu
ombro.
Os requisitos
formais para os padrinhos são:
a) Ser maior de 16 anos;
b) Ser batizado e crismado;
c) Pertencer à Igreja Católica;
d) Ter uma vida vivida na fé e na
realização de boas obras. (Fonte:
cleofas.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário