“Maria é aquela que sabe transformar um curral de
animais na casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma montanha de ternura” (EG,286)
Nesse tempo de Natal, nada
melhor do que meditar as grandes virtudes da Virgem de Nazaré, Aquela que Deus
escolheu para Mãe do seu Filho. O padre jesuíta, Alexandre Joseph Herouville,
nascido em 1716, massacrado na Revolução Francesa, escreveu um belo livro
“Imitação de Maria”, a exemplo da Imitação de Cristo, de Tomás de Kemphis. Ele
nos mostra as virtudes daquela que é Mãe de Deus: “Donde me vem esta honra de
vir a mim a mãe do meu Senhor?” (Lc 1, 43).
Nenhum de nós pode
escolher a sua mãe, mas Jesus pode, então, é claro, “escolheu a melhor”: a mais
humilde, a mais desapegada de si e das criaturas, a mais pura, a mais singela e
doce criatura, aquela que é “cheia de graça”. Deus se encantou com sua
pequenez: “Ele olhou para a humildade de sua serva”. “Por isso todas as
gerações a proclamarão bem-aventurada” (Lc 1,48). Quem se humilha será
exaltado. (Fonte: cleofas.com.br - Autor: Prof. Felipe Aquino)
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