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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A maioria dos batizados não gosta de participar da Missa?

Para uns ela é apenas uma longa cerimônia; para outros, um hábito sociológico, “um peso necessário”, uma obrigação de consciência ou apenas um exercício de piedade. Uns não gostam da Missa porque não gostam do padre que a celebra; outros, porque não gostam do sermão, ou porque a música não está boa, etc. E, assim, ficam apenas no acessório e se esquecem do Essencial.
A Missa é a celebração máxima da fé, porque nela o “mesmo” Sacrifício de Cristo no Calvário se faz presente, se “atualiza”, para que cada um de nós, pessoalmente, e em comunidade, possa em adoração, oferecer o Cristo ao Pai, pela salvação da humanidade.
A Liturgia reza que quando celebramos a Paixão do Senhor sobre o altar, “torna-se presente a nossa redenção”.
Deus, que na Sua misericórdia tinha muitas maneiras de restaurar a humanidade, escolheu esse meio de salvação para destruir a obra do demônio; não recorreu a Seu poder, mas à Sua justiça. Era justo que o demônio só perdesse seu domínio original sobre a humanidade sendo vencido no mesmo terreno onde venceu o homem. Cristo o venceu como homem, com a sua morte e ressurreição; destruindo a morte e a dominação do demônio sobre a humanidade.

É isto que celebramos na Missa; a Vítima Santa se torna presente sobre o altar, agora de maneira incruenta, para salvar, hoje, a humanidade. (Fonte: cleofas.com.br)

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