Para uns
ela é apenas uma longa cerimônia; para outros, um hábito sociológico, “um peso
necessário”, uma obrigação de consciência ou apenas um exercício de piedade.
Uns não gostam da Missa porque não gostam do padre que a celebra; outros,
porque não gostam do sermão, ou porque a música não está boa, etc. E, assim,
ficam apenas no acessório e se esquecem do Essencial.
A Missa é a celebração máxima da fé, porque
nela o “mesmo” Sacrifício de Cristo no Calvário se faz presente, se “atualiza”,
para que cada um de nós, pessoalmente, e em comunidade, possa em adoração,
oferecer o Cristo ao Pai, pela salvação da humanidade.
A Liturgia reza que quando
celebramos a Paixão do Senhor sobre o altar, “torna-se presente a nossa
redenção”.
Deus, que na Sua misericórdia
tinha muitas maneiras de restaurar a humanidade, escolheu esse meio de salvação
para destruir a obra do demônio; não recorreu a Seu poder, mas à Sua justiça.
Era justo que o demônio só perdesse seu domínio original sobre a humanidade
sendo vencido no mesmo terreno onde venceu o homem. Cristo o venceu como homem,
com a sua morte e ressurreição; destruindo a morte e a dominação do demônio
sobre a humanidade.
É isto que celebramos na
Missa; a Vítima Santa se torna presente sobre o altar, agora de maneira
incruenta, para salvar, hoje, a humanidade. (Fonte: cleofas.com.br)
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