
Não é certamente com dinheiro,
roupa da moda, tênis de marca, etc., mas com “aquilo que você é” para eles;
isto é, a sua conduta, a sua moral, a sua vida honrada e responsável, seu bom
exemplo; e, principalmente, o tempo gasto com eles: brincando, passeando,
jogando, pescando, pedalando, contando estorinhas… O filho precisa ter
“orgulho” do seu pai, ter “admiração” pela sua mãe, ter prazer de estar com
eles, ser seus amigos, estar apaixonado pelos pais. Só assim ele os ouvirá.
Você o levará para onde quiser, inclusive para Deus. Não se pode levar o filho
para a fé na marra.
(Retirado do livro: “Educar pela
Conquista e pela Fé”. Prof. Felipe Aquino. Ed. Cléofas.)
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