Na época em que Jesus era apenas um bebê o rei Herodes o procurou para matá-lo. Se isso tivesse acontecido, este rei teria matado a esperança. Este fato não aconteceu porque o menino Jesus foi protegido por seus pais: José e Maria. Eu sinto que é por isso que cada coração é convidado a encher-se de esperança; a proteger-se de esperança.
O cristão precisa viver acreditando que a esperança não morre, pois Jesus vive! Atualmente outros reinados estão aí para matar o verdadeiro sentido do Natal, que é o nascimento de Jesus.
As trocas de presentes, as comidas e bebidas são importantes porque fazem bem, são momentos especiais com quem a gente ama, entretanto com presente ou sem, com ceia ou não, o que vale é a família celebrar a alegria de estar junto, pois o Natal acontece na vida de todos; independente da situação econômica ou classe social.
Em um mundo onde querem matar a fé cristã na raiz, retirando a alegria e a esperança de um “Feliz Natal”, fazendo dele uma data comercial, são os laços de sangue que nos unem nos tornando fortes e protegidos contra todos os ataques do mundo moderno ao coração.
É preciso lembrar que o Natal aconteceu, em uma simples gruta em Belém, foi de lá que a esperança veio ao mundo e essa esperança não acaba, não morre, é eterna!
Deus protege as nossas famílias, José e Maria protegem os nossos filhos, isso é um lindo desafio que precisa ser vivenciado por todas as famílias durante o Natal.
Confiantes e protegidos continuemos levando a esperança permanente aos corações materializados. Não precisamos de luxo, necessitamos de acolhida, carinho, amor, humildade, disponibilidade, perdão, reconciliação, atenção, tudo isso desinteressadamente.
Feliz Natal - Pastoral da Comunicação.
Fonte: http://blog.cancaonova.com/temjeito/2011/12/23/natal-tempo-de-esperanca/
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