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terça-feira, 24 de maio de 2011
Adalberto Cavalcanti confirma pretensão de concorrer a Prefeitura de Petrolina
Entre a extensa lista de pré-candidatos a Prefeitura Municipal surge mais um nome. Trazendo no currículo dois mandatos à frente da Prefeitura de Afrânio, Adalberto Cavalcanti (PHS) garante não enxergar dificuldade em gerir uma cidade do porte de Petrolina. “Eu estou analisando e o futuro a Deus pertence. Porque não só eu que fui prefeito em dois mandatos, fiz uma boa administração, eu sei como administrar. Todo mundo sabe que a cidade de Afrânio é pequena em relação à Petrolina, mas é proporcional. Afrânio recebe R$ 1,2 milhão e Petrolina recebem uma faixa de R$ 35 milhões de receita, então não tem mistério. Quem administra uma pequena empresa, administra uma grande empresa, então eu tenho certeza absoluta de que se eu for prefeito de Petrolina não vou decepcionar de maneira alguma. Eu sei administrar, eu sei colocar as coisas para andar”.
Cavalcanti afirma ter chances e justifica com a votação que obteve na eleição para deputado estadual. “Eu tive 22.600 votos em Petrolina e isso prova que o povo tem respeito por mim. Mas estou analisando direitinho, estou conversando com as minhas bases, as pessoas que me apoiaram e se Deus quiser e esse for o caso me candidato. Quem sabe?”
Adalberto explica que o segredo de uma boa gestão é saber escolher bem o secretariado municipal e relatou que mesmo passando 15 dias fora de Afrânio fez “uma administração brilhante”. “Qualquer um pode ser prefeito, não tem mistério. Eu fui prefeito de Afrânio, passava 15 dias sem pisar lá. Meu irmão fiscalizava, eu ia lá, voltava, meu irmão, que era o vice-prefeito, ficava lá. Para administrar só basta você colocar assessores competentes, secretários competentes e fiscalizar. Não precisa ficar lá no pé de ninguém fiscalizando não. Eu fui prefeito de Afrânio dois mandatos e fiz uma brilhante administração e por que eu fiz? Porque tive respeito pelo dinheiro público. Sempre eu tenho dito: dinheiro público não tem mistério, é só não roubar e nem deixar roubar”.
Sobre a possível candidatura de sua esposa a prefeitura daquela cidade, o deputado garante que ela só não concorre “se eu morrer. Se eu morrer aí ela não sairá candidata. E se Deus quiser, venceremos com uma votação esmagadora porque eu acredito em Deus e no povo de Afrânio. Ela está no PTB mas estamos resolvendo, mas o problema não é o partido. Eu não voto por partido, eu voto em pessoas”.
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