A nossa Consagração a Nossa Senhora começou no Calvário; foi Jesus mesmo
quem nos deu essa graça, quando nos entregou a Sua Mãe para ser a nossa
Mãe. Quando Jesus se dirige à Sua Mãe e lhe chama de “mulher”, em vez
de chamá-la de mãe, em Cana da Galileia (Jo 2) e aos pés da Cruz (Jo
19,25-27), é para nos indicar qual é a “Mulher” a que Deus se referiu no
Gênesis. Esta “Mulher” é Sua Mãe. Na cruz, momentos antes de morrer,
Jesus nos deu Sua Mãe: “Mulher, eis aí teu filho” (Jo 19, 26).
Precisamos dela para a nossa salvação dizem os Santos. (Texto: Felipe Aquino - Canção Nova)Projeto do Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada
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sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Maria, Onipotência Suplicante.
A nossa Consagração a Nossa Senhora começou no Calvário; foi Jesus mesmo
quem nos deu essa graça, quando nos entregou a Sua Mãe para ser a nossa
Mãe. Quando Jesus se dirige à Sua Mãe e lhe chama de “mulher”, em vez
de chamá-la de mãe, em Cana da Galileia (Jo 2) e aos pés da Cruz (Jo
19,25-27), é para nos indicar qual é a “Mulher” a que Deus se referiu no
Gênesis. Esta “Mulher” é Sua Mãe. Na cruz, momentos antes de morrer,
Jesus nos deu Sua Mãe: “Mulher, eis aí teu filho” (Jo 19, 26).
Precisamos dela para a nossa salvação dizem os Santos. (Texto: Felipe Aquino - Canção Nova)
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