Na quaresma nós cristãos, sempre meditamos pontos específicos, como os 40 dias de jesus jejuando no deserto, os quarenta dias do díluvio com a arca de Noé, e ainda os 40 anos que o povo hebreu passou no deserto, gyiados por Deus.
Neste 1º Domingo da Quaresma, ouvimos a
leitura sobre a arca de Noé, onde o povo não acreditava mais nas coisas
de Deus e por isso foram castigados, Noé os advertiu para se converterem
e ouvirem a Deus que já anunciava a enchente, mas eles não lhe
escutaram, e o preço foi a própria vida, quantas vezes também nós
colocamos nossas convições em primeiro lugar antes das coisas de Deus, o
castigo pela desobediencia foi a morte, não porque Deus era rancoroso e
cruél, mas pela própria desobediencia, como um pai que ensina ao filho
que não deve roubar, depois o filho acaba preso e este castigo foi fruto
de seus próprios atos, o nosso castigo é fruto de nossos atos e não de
Deus, e como disse o próprio Pedro em sua carta, na segunda leitura, "A
Água puruficou a terra, e todos os maus e desobedientes morreram
restando apenas oito pessoas, tal qual é a água do nosso batismo, ele
arranca de nós aquilo que é mau, e nós dá, pelo Espirito Santo que agora
subsiste em nós, uma inclinação para a santidade, uma conciência do
pecado, apartir dai nós repetimos como Davi, "Piedade senhor, piedade, pois pecamos contra vós", o
batismo nos dá essa inclinação para a santidade, e assim aos poucos
purifica o nosso coração, e durante toda nossa vida o Espirito Santo vai
trabalhando nosso coração na medida em que lhe damos abertura e
cooperação, para que assim possamos ser santos e depois da morte nosso
espirito possa encontrar-se com Deus...

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