“O cristão é uma testemunha da obediência e se nós não
estamos neste caminho de crescer no testemunho da obediência, não somos
cristãos. Pelo menos caminhar por esta estrada: testemunha de obediência. Como
Jesus. Não é testemunha de uma ideia, de uma filosofia, de uma empresa, de um
banco, de um poder, é testemunha de obediência. Como Jesus”.
Isto
é possível porque “é uma graça do Espírito Santo”: “Somente o Espírito pode nos
fazer testemunhas de obediência. ‘Não, eu vou naquele mestre espiritual, eu
leio este livro…’. Tudo está bem, mas somente o Espírito pode transformar o
nosso coração e pode nos fazer a todos testemunhas de obediência”.

Mas,
ser testemunha de obediência implica algumas consequências, como as
“perseguições”. “Quando Jesus enumera as Bem-aventuranças, termina com:
‘Bem-aventurados quando vos perseguirem e insultarem’”.
O
Santo Padre destacou que “a cruz não pode ser tirada da vida do cristão”. “A
vida de um cristão não é um status social, não é um modo de viver uma
espiritualidade que me faça bem, que me faça um pouco melhor. Isto não basta. A
vida de um cristão é o testemunho em obediência e a vida de um cristão é
repleta de calúnias, boatos e perseguições”.
Portanto,
para ser testemunha é necessário pedir a Deus “a graça de tornar-se um
testemunho de obediência” e de não amedrontar-se quando chegam “as calúnias”,
porque o “o Espírito nos dirá o que responder”. ( Fonte: acidigital.com - via Editora Cléofas)
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