Projeto do Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada

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Clique na imagem e veja todas fotos do centro pastoral. (Projeto: Phana Neri)

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Por que se celebra um Mês Missionário Extraordinário?


Segundo o site ACI Digital, o Cardeal Ricardo Blázquez, presidente da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), dedicou sua carta semanal ao Mês Missionário Extraordinário que começou em 1º de outubro e que é celebrado em toda a Igreja Católica.
Segundo explicou o Cardeal Blázquez, o mês de outubro tem sido tradicionalmente “dedicado ao rosário na piedade mariana”, mas também muito missionário porque se celebra o “Domund, que é o Dia Mundial das Missões”.
“Acompanhados por Maria, reavivamos o espírito e o compromisso missionário”, destaca o Arcebispo de Valladolid, e “este ano destacamos a evangelização, já que o Papa Francisco nos convocou para um Mês Missionário Extraordinário de outubro, com o tema: ‘Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo’”.
Também nos incentivou a encarar este mês como “uma oportunidade para assumir com renovado vigor a dimensão missionária de nossa vida cristã”, pois “somos ‘Igreja em saída’, ou seja, enviados para anunciar o Evangelho com obras e palavras”.
O Cardeal Blázquez lembrou que durante todo este mês, em cada diocese, foram preparadas diversas ações e animou a participar nelas.
Além disso, explicou que se comemora este Mês Missionário Extraordinário porque “este ano a Igreja celebra o centenário da publicação do Papa Bento XV da Carta Apostólica Maximum illud sobre as missões”.
Esta carta fala sobre os “primeiros cuidados missionário” que, segundo dizia o Papa Bento XV, “deveriam ser dedicados à preparação do clero indígena, sobre o qual estão depositadas as melhores esperanças da nova cristandade”.
Além disso, recordava que “a Igreja de Deus é universal e não se sente estrangeira no meio de nenhum povo”, por isso Bento XV animava a Igreja a se aclimatar “nas diversas regiões do mundo e que sejam assumidas as peculiaridades de cada povo”.

Também destacava que os missionários não deveriam se considerar “colonizadores, mas como pregadores do Evangelho”. (Fonte: www.acidigital.com – via: cleofas.com.br)

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