Projeto do Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nooticias da igreja no Brasil...

CNBB premia produções que exaltam valores humanos e éticos

Kelen Galvan
Enviada especial ao Rio de Janeiro


Clarissa Oliveira/CN
Pedro Teixeira recebe prêmio Clara de Assis por documentário sobre Irmã Dulce

Diversos profissionais da comunicação foram premiados pela CNBB, na noite desta quarta-feira, 20, num dos pontos altos do 7º Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom). As premiações foram para quatro categorias: imprensa (Prêmio Dom Helder Câmara); TV (Clara de Assis); Cinema (Margarida de Prata) e Rádio (Prêmio Microfone de Prata).

A premiação reconhece o mérito dos profissionais e meios de comunicação sociais que contemplam em suas produções os valores humanos, cristãos e éticos, como também a linguagem artística e técnica.

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"O prêmio é um reconhecimento da Igreja àqueles que trabalham na comunicação e colocaram seu talento a serviço do bem e é, também, um incentivo para que eles continuem a transmitir valores", afirmou o presidente da Comissão Episcopal para a Comunicação, Dom Dimas Lara Barbosa.

A TV Canção Nova recebeu o prêmio Clara de Assis com o documentário sobre Irmã Dulce, do repórter Pedro Luiz Monteiro Teixeira. "É o primeiro prêmio da minha vida, como jornalista, e é uma grande satisfação recebê-lo da CNBB", afirmou Pedro, que fez seu agradecimento a Deus, a sua família e a toda equipe que contribuiu para a realização do trabalho.

O repórter afirmou também que, "diante de um mundo que fala tanto da violência, pudemos passar uma mensagem positiva de dedicação e entrega de vida, porque Irmã Dulce representa tudo isso. Confesso que não conhecia sua história, mas cresci muito quando conheci.

Uma das participações especiais na premiação foi a do padre Fábio de Melo que entregou o troféu a alguns dos vencedores. O sacerdote afirmou que a premiação demonstra que "a Igreja está cada vez mais aberta para as diversas modalidades de comunicação" e, que essa valorização alcança até mesmo os profissionais das mídias não-católicas. "Nos meios seculares também temos pessoas de almas cristãs, comprometidas com os valores que queremos anunciar", complementou.

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