O ser humano, chamado a ser o jardineiro da terra, se tornou o algoz dela. Muitos são os sinais que consolidam essa denominação ao ser humano, tais como: poluir rios, desmatar as florestas, realizar queimadas... Mas, gradativamente a população começa a dar passos em direção ao combate de tais atos. É verdade que, o ritmo da destruição é bem mais avassalador, do que propriamente os cuidados e prevenções. Um grande ato de consciência, por exemplo, foi o tema da Campanha da Fraternidade do ano de 2011, voltada para a terra, o planeta e seus componentes naturais.
Diante de tal realidade, movimentos sociais, como o da Pastoral Social, em nossa diocese, liderada pelo Pe. Luis Ângelo, tem buscado caminhos de manutenção e vida para o planeta.
Pense nisto e comece a agir, sobre tudo na conscientização própria e de terceiros, pois o modo mais eficiente de ensinar é o exemplo, pela prática.
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