A vida em sua
amplitude nos oferece pontos que nos remete para um contexto teórico de
avaliação, proporcionando sempre um pensamento investigativo do ciclo de vida.
Um fato que
causa relativo interesse nesta descoberta é o que nos impulsiona a ter
disposição, a buscar a cada dia que inicia. As ausências! É interessante como o
que ainda não possuímos, não fazendo alusão apenas aos bens materiais, mas ao
que é referenciado inclusive sobre Deus, buscar uma intimidade e conhecimento
maior Dele nos motiva, nos impulsiona. Neste contexto, o que já possuímos ou
sabemos são apenas elementos que nos colocam no ponto de partida. O que nos
ausenta, a curiosidade que traz sempre um fato novo, um desejo inicial, algo
inédito está sempre no centro.
O ser humano,
naturalmente é destinado a ter este desejo de descobertas, de não está
satisfeito ou acomodar-se diante do que já possui.
E Deus, onde
aparece nisso tudo? Na parte principal, ele nos oferece o “chão” para podermos
ir a diante. Isso é ter fé! É manter a motivação de buscar o novo, a ter o
desejo de descobrir principalmente o modo exato para alcançar com Cristo o
êxito nas questões, considerando assim que o fato de não saber, não deve ser julgado como decepção. Mas, como motivação! Pensemos nisto!
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