O casamento é
direito, mas tem muitos deveres inalienáveis. É feito de “sim”, mas passa por
muitos “não”. É delícia, mas também, é renúncia. Não se pode fazer o que se
quer depois de casado. Não se pode ir onde se quer e nem gastar o que se quer,
porque existe o outro e alguns pequenos outros a precisar de atenção especial.
Por isso, quem não é capaz de renúncia, quem adora demais o seu próprio “eu”, não se case. Na mesma esteira quem gosta demais de si mesmo e não cuida da sua comunidade, não se candidate a nenhum cargo político e nem queira ser padre ou pastor.
Se acharmos que o outro é sem importância não estaremos aptos para nada. Se nos importarmos com ele estaremos prontos para a vida. Estava certa a velha senhora ao definir os seus 50 anos de casada. É difícil, mas é uma bênção. Seguramente ela descobrira a importância do outro!
Padre Zezinho!
Por isso, quem não é capaz de renúncia, quem adora demais o seu próprio “eu”, não se case. Na mesma esteira quem gosta demais de si mesmo e não cuida da sua comunidade, não se candidate a nenhum cargo político e nem queira ser padre ou pastor.
Se acharmos que o outro é sem importância não estaremos aptos para nada. Se nos importarmos com ele estaremos prontos para a vida. Estava certa a velha senhora ao definir os seus 50 anos de casada. É difícil, mas é uma bênção. Seguramente ela descobrira a importância do outro!
Padre Zezinho!
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