Em nossa vida
fazemos planos, estabelemos metas e, com isso, visualizamos
situações que “podem vir a ser”, que “podem ocorrer”, e nos colocamos numa
posição de expectativa e investimento de energia, trabalho e emoção. As
expectativas de vida podem, em algum momento, concretizar-se ou não.
O
acúmulo de expectativas e situações não resolvidas, bem como problemas
cotidianos, profissionais e pessoais podem nos levar ao famoso estresse, que
não vem apenas por aquilo que está externo a nós e visível, como problemas,
pessoas, falta de dinheiro, desemprego, etc., mas especialmente ao que chamamos
de fatores internos, e um em especial: a maneira como interpretamos a vida e
seus acontecimentos, as pessoas com as quais convivemos, as situações pelas
quais passamos.
Geramos ou pioramos um estado de estresse pela forma como
encaramos a vida. Quer um exemplo bem simples de como isso acontece?
Por um descuido, você bate seu carro. Não é nada grave, não houve vítimas. Qual
a solução mais prática? Buscar um funileiro, avaliar os danos, fazer o
orçamento, as formas de pagamento, se você pode ou não pagar agora e decidir
por fazer o conserto. Isso é prático, racional e direto (mesmo sabendo que
haverá um gasto e que você não poderá pagá-lo agora).
Faço este convite a você: pare e observe como você encara o mundo ao seu redor. Este pode ser um primeiro passo para não ser refém da vida e dar um novo significado à sua história.
Aceita o convite?
Nenhum comentário:
Postar um comentário