Temos o privilégio
de receber Jesus na Eucaristia. Precisamos valorizar esse tesouro.
Os primeiros cristãos celebravam a Eucaristia até mesmo nos tempos difíceis de perseguição. Faziam isso de forma clandestina, às escondidas. Algumas vezes, a Eucaristia era levada também àqueles que não podiam estar na Celebração Eucarística, porque se encontravam longe e não tinham como chegar, ou estavam na prisão à espera do martírio.
Hoje temos muitos ministros extraordinários da Comunhão Eucarística, que levam Jesus aos hospitais e asilos e vão ao encontro das pessoas que estão impossibilitadas de sair de casa: Ele quer chegar a todos sem exceção.
Os primeiros cristãos celebravam a Eucaristia até mesmo nos tempos difíceis de perseguição. Faziam isso de forma clandestina, às escondidas. Algumas vezes, a Eucaristia era levada também àqueles que não podiam estar na Celebração Eucarística, porque se encontravam longe e não tinham como chegar, ou estavam na prisão à espera do martírio.
Hoje temos muitos ministros extraordinários da Comunhão Eucarística, que levam Jesus aos hospitais e asilos e vão ao encontro das pessoas que estão impossibilitadas de sair de casa: Ele quer chegar a todos sem exceção.
É preciso responder
ao convite de Jesus em cada Eucaristia: “Eis que estou à porta e bato;
se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos
a refeição, eu com ele e ele comigo”. É preciso reanimar o nosso zelo pela Eucaristia. Arrepender-se e
voltar-se com ardor, com fé e com gratidão ao tesouro que nos foi dado. Participar
da Santa Missa frequentemente ou pelo menos aos domingos, mas que essa
participação seja viva e fervorosa, tendo consciência de que se comunga o
Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus.
Texto: cancaonova.com
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