Hoje, dia 12, celebramos a Padroeira do Brasil. Em suas caravelas,
ornadas com a Cruz da Ordem de Cristo, os portugueses trouxeram-nos a devoção à
Mãe de Jesus: Pedro Álvares Cabral, em sua nau capitânia, transportava a imagem
de Nossa Senhora da Esperança.
Mas a devoção a Nossa Senhora
Aparecida começou em 1717, quando, por ocasião da visita do Conde de Assumar à
cidade de Guaratinguetá, SP, foi pedido aos pescadores locais peixes para o
banquete do nobre visitante. Três pescadores, amigos entre si, João Alves,
Domingos Garcia e Vicente Pedroso, tentavam e não conseguiam os peixes que
necessitavam, quando apanharam em suas redes uma pequena imagem truncada de
Nossa Senhora da Conceição e a seguir, num lance de rede sucessivo, a cabeça da
mesma imagem, conseguindo, num terceiro lance, imensa quantidade de peixes. A
esse milagre sucederam muitos outros. A imagem foi chamada de “Aparecida” e
colocada numa pequena capela que, com o tempo, tornou-se o monumental Santuário
Nacional, maior centro de peregrinação do país.
É óbvio que ali houve algo
sobrenatural. Pois como explicar que uma simples imagem, quebrada, pudesse
atrair milhões de pessoas em oração fervorosa, ininterruptamente, há quase três
séculos, sem uma intervenção divina e uma bênção especial da Mãe de Jesus?
Texto: Dom Fernando Arêas Rifan - Enviado por: Frei Paulo Cardoso.
Texto: Dom Fernando Arêas Rifan - Enviado por: Frei Paulo Cardoso.
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